Ao lado do marido Louis Planès e do filho Vinícius, o apresentador de TV Benjamin Cano se prepara para embarcar para França, onde nasceu. O empresário ficará no país por 7 semanas. Será a primeira vez que o menino passa o Dia dos Pais com os avós e os irmãos mais velhos( filhos de Louis).
O casal de franceses mora no Rio há mais de 11 anos. Benjamin revela o que faz para matar a saudade da família .
“Toda minha família está na França. O único que mora fora do país do eu !!! Mas temos a sorte em 2021 de ter várias ferramentas para estar em contato diariamente. Em primeiro lugar, o WhatsApp: temos vários grupos família, família e amigos. Todos os dias os grupos tem milhões de mensagens e fotos. Não fico um dia sem me conectar por vídeo chamada com meus pais, minha vó e minha irmã!!! Às vezes pode ser mais de uma vez por dia! Temos FaceTime também. E o mais importante: as redes sociais, né? Vivo nas minhas redes sociais. Não existe um momento da minha vida que não seja compartilhado nas minhas redes !!!! Às vezes fico muito tempo, mas eu gosto. Eu tenho Facebook e Instagram. Face apenas o meu e da RiOException, mas Instagram estou multiplicando as postagens, story, reels e igtv, porque tô cuidando óbvio do meu, mas também do insta do Vinícius, do Instagram do Louis (porque ele não gosta) e da empresa. Preciso de muita criatividade para não repetir as mesmas coisas nos 4 perfis”, conta.
Além da família, Benjamin sente saudade da culinária francesa.
“Apenas uma coisa que tem na França que não tem no Brasil e que até hoje sinto falta: comida. A arte culinária francesa, os produtos, o jeito de cozinhar, o jeito de receber para jantar. Nem tem como. É só na França. Tenho muita saudades”, revela.
Mas o apresentador não voltaria a morar no país europeu.
“O Brasil tem todo o restante: a beleza, a ginga, o jeito, a música, a natureza, o gigantesco samba, o carnaval, e foi o país que me deu um filho. Falo duas coisas que eu nasci no país errado, e que eu sou provavelmente o gringo mais carioca que existe no Brasil. Eu amo meu país de paixão”, declara.
“Mesmo quebrado, mesmo sem nada, mesmo longe da minha família , mesmo na pior situação, pensando no pior cenário possível. Sem dúvida, e sem pensar mais de um segundo, eu ficaria no Brasil. Mesmo morto, quero ficar aqui. Eu sou brasileiro viu? Brincadeiras à parte, hoje me sinto muito mais brasileiro que francês, me reconheço muito mais no povo brasileiro que no povo francês, enfim sou da gema”, completa filosofando.