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Após místico clipe “Quase Lua Cheia”, Dju traz um respiro na solar “Bem te vi”

Música

Após místico clipe “Quase Lua Cheia”, Dju traz um respiro na solar “Bem te vi”

Dju faz de uma vida de experiências voltadas para o autoconhecimento e a espiritualidade inspiração para suas canções. O trabalho musical da sul-matogrossense radicada no Rio de Janeiro é uma extensão de jornadas internas, agora compartilhadas. Após a noturna e mística “Quase Lua Cheia”, a artista lança a solar “Bem Te Vi” como um sopro de esperança e força interna através da arte. A faixa está disponível em todas as plataformas de música.

Assista ao clipe “Bem Te Vi”: https://youtu.be/4BwJa8vfoW8
Ouça o single “Bem Te Vi”: https://onerpm.link/1632170044

A ligação com a música que possuía desde a infância ganhou corpo nos últimos três anos, quando Dju passou a entoar mantras em satsangs e retiros espirituais e cantar em bares e eventos. Após os beats presentes na última faixa feitos por Gabriel Gabriel, que ao lado de João Rios trabalhou na sonoridade das músicas, Dju buscou o minimalismo mais orgânico, próximo de um clima solar e de reconexão com a vida que a arte significa para ela.

Assista ao clipe “Quase Lua Cheia”: https://youtu.be/_YXgNndZdKY

“‘Bem te vi’ foi composta em 2018, quando as questões políticas estavam muito densas e dava pra sentir isso afetando muito a vida das pessoas e a minha, e ainda faz muito sentido pra mim, porque ainda estamos passando por tempos estranhos. Pensei em escrever algo que pudesse falar sobre toda a dor que o mundo passava, mas de uma forma mais leve, convidando as pessoas a perceberem que apesar de tudo que estamos vivendo, de todas as dores e guerras que o mundo ainda sofre, ainda existe amor, ainda existe cor, ainda tem esperança”, recorda Dju.

Seu trabalho artístico é uma confluência de experiências que vão desde as primeiras composições, ainda na infância, até os processos de cura e autoconhecimento proporcionados pelo desprendimento de crenças limitantes e inseguranças ao longo de sua jornada e carreira. Astrologia, numerologia, alquimia e tarot surgem nesse caldeirão de influências, onde MPB e indie se encontram com tons de espiritualidade e mantras. Junto de “Quase Lua Cheia”, “Bem Te Vi” faz parte de uma série de canções onde os ciclos lunares irão revelar outras facetas de Dju e, na nova canção, a artista traz elementos do pop e do reggae para a música brasileira.

“Esses quatro lançamentos que vou fazer são músicas diferentes em estilo, mas que se interligam de alguma forma por serem processos da minha vida que se correlacionam. Todas são regidas por um arquétipo do tarot e simbolizam as fases da minha lua interna. Sinto que sou muitas mulheres em uma só. Sou a feiticeira, a menina que brinca, a apaixonada, a que morre e renasce e todas as infinitas possibilidades de ser. Por isso estou usando também esse conceito de lançar uma música por lunação e ao todo serem quatro, representando cada fase minha e interligando com as fases da lua”, adianta.

“Bem te vi” está disponível nas principais plataformas de streaming.
 

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