O músico André Paixão lançou no dia 1º de janeiro de 2024 o álbum “Fora do Ritmo”, um trabalho multifacetado que reúne grandes bateristas brasileiros para interpretar canções compostas por Paixão. O disco, que é fruto de um processo de produção de 13 anos, é um registro histórico de parte da música brasileira das últimas décadas.
O álbum conta com a participação de 12 bateristas, incluindo o saudoso mestre do samba Wilson das Neves, grandes nomes da cena do rock alternativo como Pupillo, Leonardo Monteiro (Acabou la Tequila) e Bacalhau (ex-Planet Hemp); Rodrigo Barba, conhecido pelo seu trabalho com o Los Hermanos; Guto Goffi, do Barão Vermelho; Dany Roland, que fez história com o Metrô; e nomes de destaque dos últimos anos, como Domenico Lancellotti e Marcelo Callado.
As canções do álbum foram compostas por Paixão ao longo de sua carreira, e representam diferentes fases de sua musicalidade. O repertório inclui desde canções autorais até versões de clássicos da música brasileira.
A produção do álbum foi realizada pelo próprio Paixão, em parceria com o produtor musical Guilherme Bernstein. As gravações foram realizadas em estúdios no Brasil e nos Estados Unidos, e contaram com a participação de músicos convidados, como o guitarrista Kassin, o violonista Dengue e o pianista Lucio Maia.
O álbum foi lançado pela gravadora Super Discos, e está disponível em todas as plataformas digitais.
O conceito do álbum
O nome “Fora do Ritmo” é uma referência ao fato de que as canções do álbum foram interpretadas pelos bateristas de forma livre e criativa. Os músicos foram convidados a explorar as possibilidades das canções, sem se preocupar com regras ou dogmas.
O conceito do álbum é uma celebração da liberdade criativa e da experimentação musical. Paixão acredita que a música é uma forma de expressão pessoal, e que os músicos devem ser livres para criar o que quiserem.
A importância do álbum
“Fora do Ritmo” é um álbum importante para a música brasileira. O disco representa um registro histórico da cena musical brasileira das últimas décadas, e é uma celebração da diversidade e da criatividade da música brasileira.
O álbum também é importante para o próprio Paixão. O disco é uma realização pessoal para o músico, que teve a oportunidade de trabalhar com alguns de seus ídolos e de explorar sua música de uma forma nova e inovadora.