Kelton, o cantor, compositor, guitarrista e produtor musical de Brasília, lança seu quarto álbum, intitulado “Esperar Aquela Dança”. Neste trabalho, ele apresenta um rock alternativo que é ao mesmo tempo familiar e surpreendente, cativando os ouvintes com suas músicas envolventes. Celebrando seus 40 anos de vida e 10 anos de carreira solo, Kelton transforma o álbum em um registro pessoal de experiências que ressoam com a vida de quem o escuta.
Ao longo de quatro décadas, Kelton viveu intensamente, e todas essas vivências se refletem em “Esperar Aquela Dança”. O processo de criação levou cinco anos para alcançar o resultado final, que acabou sendo bastante diferente do que ele havia imaginado ao compor as músicas em 2018. Durante esse período, muitas coisas aconteceram: ele passou por um término de relacionamento, mergulhou na boemia, perdeu uma amiga querida, concluiu um doutorado em direito, descobriu sua paixão pela fotografia, casou, separou, aprendeu a cuidar de plantas, fez terapia e recebeu alta. Kelton compartilha: “Acredito que este seja o primeiro álbum que não é triste. Estou em paz com a vida e feliz com as escolhas que fiz. Espero transmitir um pouco dessa satisfação para quem ouvir este álbum”.
Neste novo trabalho, Kelton se inspira nos sons dos anos 70 e 80, que fizeram parte de sua formação artística, buscando uma identidade madura e distante do tom intimista de seu álbum anterior, “Ofício da Solidão” (2021). Composto antes da pandemia, o álbum parece prever os rumos do Brasil nos últimos anos, abordando questões universais de forma profundamente pessoal. Além disso, “Esperar Aquela Dança” conta com participações especiais de Adriah, também de Brasília, e Ian Fonseca, tecladista e vocalista da banda amazonense Supercolisor.
O cerne de “Esperar Aquela Dança” é a observação do mundo e de si mesmo, mesmo diante das incertezas do amanhã. É sobre viver com inseguranças e, ainda assim, decidir amar, ter empatia pelo próximo e continuar sonhando de alguma forma, conforme reflete Kelton.
Este álbum vem para consolidar a carreira de Kelton, que já inclui dois EPs e três álbuns. Seu videoclipe da música “Sem Concerto” foi vencedor do 3º Festival de Cinema Curta Brasília, conquistando prêmios do júri e do público. Além de sua carreira solo, Kelton se destaca como produtor musical, recebendo elogios da crítica especializada por seu trabalho com artistas como Joe Silhueta, Beto Mejía, Profissão de Urubu, entre outros.
“Esperar Aquela Dança” está disponível em todas as plataformas de música, e convida os ouvintes a embarcarem nesta viagem sentimental e musical proporcionada por Kelton. Para ouvir o álbum completo, basta acessar o link: [Inserir link do álbum completo no YouTube]. Aproveite essa experiência única e mergulhe nas composições inspiradoras deste talentoso artista brasiliense.
Tracklist:
1. Flores (Quase Esqueço)
2. Noir Neon
3. Columbia/Acrobata
4. Asa Norte
5. Na Gaveta
6. Medo de Quê?
7. Distante
8. Nublado
9. Lugar Comum
Ficha Técnica:
Kelton – voz, guitarra, baixo, violão, teclados, programações
Diego Marx – guitarra, baixo, teclados, percussão, programações
Todas as músicas compostas por Kelton. Produzido por Kelton, Diego Marx e Janary Gentil em Brasília, entre 2018 e 2023. Gravado por Diego Marx. Gravações de baixo e bateria no Orbis Estúdio com apoio de Marcos Paulo e Felipe Grillo. Gravações adicionais em um monte de lugar. Mixado por Bruno Corrêa e masterizado por Felipe Tichauer. Projeto gráfico por Victor Yrigoyen. Fotos por Marcus Bonham.
Agradecimentos especiais: Eli Moura, Diego Marx, Janary Gentil, Arthur Lobo, Marcius Fabiani, Vitor Tavares, Marco Pessoa, Marlon Tugdual, Guilherme Cobelo, Adriah, Ian Fonseca, Rudá Carvalho, Octavo Schwenck, Daniel Corrêa, Marcos Paulo & Felipe Grillo (Orbis), Victor Yrigoyen, Malu Dominici, Raquel Reis, Daniel Titis, Bernardo Ravanello, Marras, Marcus Bonham & todes que escutaram essa obra durante a sua criação e deixaram ela melhor com seus ouvidos e pitacos. Esse projeto conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF).
Este disco é dedicado à memória da amiga Mariana Costa. Um beijo, Gal.
